Governo Lula retira Brasil de aliança em memória do Holocausto

 

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retirou o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA), onde atuava como membro observador desde 2021. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24/7) pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel.

Tensão diplomática Brasil-Israel

• Desde que Lula assumiu a presidência, a relação entre Brasil e Israel tem vivido momentos de tensão. 
• De um lado, Israel acusa o governo brasileiro de ter posturas pró-Hamas. Do outro, Lula tem feito críticas quanto à atuação israelense na Faixa de Gaza, onde mais de 50 mil pessoas já morreram.
• O ápice da crise aconteceu em fevereiro de 2024, quando Lula comparou as ações de Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. 
• Depois da repercussão negativa da fala, o presidente brasileiro foi declarado persona non grata em Israel. Em retaliação, Lula retirou o embaixador do Brasil em Tel Aviv, dando assim menos peso na relação diplomática dos dois países.
• Existe ainda o temor, por parte de Israel, de que o país fique sem um embaixador no país. Isso, porque o governo brasileiro ainda não aprovou o nome do embaixador Gali Dagan, indicado para chefiar a missão diplomática em Brasília.

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Ao criticar o governo brasileiro pelo apoio à ação judicial da África do Sul, que acusa Israel de genocídio na Faixa de Gaza, a chancelaria do país afirmou que o Brasil também decidiu sair da organização, criada na década de 1990 para combater o antissemitismo.

A decisão ainda não foi anunciada oficialmente pelo governo brasileiro. Fontes ligadas à diplomacia israelense, porém, confirmaram ao Metrópoles que o Ministério das Relações Exteriores já informou a embaixada de Israel em Brasília sobre o processo.

Sob condição de anonimato, funcionários com conhecimento sobre o assunto alegam que o Itamaraty não informou os motivos para a saída.

Procurado pela reportagem sobre o tema, o Itamaraty ainda não se pronunciou sobre o caso. O espaço para manifestações segue aberto.

PORTAL METRÓPOLES 

Comunicado aos leitores

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Radialista, repórter e blogueiro, Luís Correa é eleito diretor regional do interior do SINJOPE para o triênio 2025-2028

O jornalista e radialista Luís Correa de Souza, reconhecido por seu trabalho no blog “O Repórter Que Chega Primeiro” e como repórter do programa 96 É Notícia, da Rádio Cultural FM de Limoeiro, foi eleito diretor regional do interior do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (SINJOPE). Ele atuará no cargo durante o triênio 2025-2028.

A eleição ocorreu nesta terça-feira, 15 de julho, tendo como vencedora a Chapa 1 – Reconstruir, encabeçada pelo jornalista Jailson da Paz. A chapa obteve ampla aprovação da categoria, com 54 votos válidos, representando 96,43% da votação apurada pela Comissão Eleitoral na sede do Sindgraf-PE, no bairro de Santo Amaro, no Recife. O processo foi acompanhado pelo departamento jurídico do sindicato, garantindo transparência e legitimidade ao pleito.

Além da nova diretoria, também foram eleitos os membros do Conselho Fiscal e da Comissão de Ética, por meio de uma votação separada. A eleição marca um momento de renovação e fortalecimento da categoria, com foco na descentralização da representatividade sindical e na valorização dos profissionais que atuam fora da capital.

Natural do Agreste pernambucano, Luís Correa é formado em Jornalismo pela Universidade Joaquim Nabuco (Uninabuco). Desde sua graduação, tem uma trajetória marcada pela atuação ativa na comunicação regional, prestando serviços de imprensa a eventos, artistas e administrações municipais. Seu trabalho se destaca pela abrangência local, estadual e nacional, sempre com compromisso e dedicação à informação de qualidade.

A eleição de Luís Correa como diretor regional do interior representa não apenas o reconhecimento de sua trajetória profissional, mas também um avanço importante na aproximação do SINJOPE com a realidade dos jornalistas do interior. Seu novo papel contribuirá diretamente para fortalecer a presença e a voz dos profissionais do Agreste, Sertão e Zona da Mata na construção de uma nova fase para o jornalismo pernambucano.

Fonte: BLOG DO JACSON LUCENA