terça-feira, 3 de setembro de 2024

Uma década e meia de impunidade em Pernambuco

Já se passaram quinze anos desde o assassinato do advogado Antônio Augusto de Barros, que aconteceu no dia 29 de janeiro de 2009. Ele era filho do ex prefeito Moisés Barros, o Paizinho. Ele era procurador da Prefeitura de Lagoa de Itaenga, Feira Nova e Lagoa do Carro. 

De acordo com o inquérito policial, o motivo do crime foi uma dívida do apontado como mandante do crime, Carlos Monteiro, que teria adquirido uma olaria do advogado e pagou apenas metade da compra. 

O crime comoveu a cidade de Lagoa de Itaenga, e foi notícia na época nos principais portais e mídias do estado. Entretanto o júri popular ainda não ocorreu o que intriga a família e os amigos, que pedem que haja o julgamento.

Uma década e meia aguardando que os culpados sejam punidos, expondo mais um caso de morosidade na Justiça. 

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